Financiamento Imobiliário, Mercado Imobiliário

MBigucci e Banco do Brasil: convênio inédito para financiamento imobiliário

A MBigucci é a primeira construtora do País a formalizar convênio com o Banco do Brasil para financiamento de imóveis novos (contratos individuais) com recursos do FGTS.

A MBigucci é a primeira construtora do País a formalizar convênio com o Banco do Brasil para financiamento de imóveis novos (contratos individuais) com recursos do FGTS. O primeiro empreendimento conveniado é o Villa Borghese (Edifícios Emília Romagna e Gênova), que acaba de ser concluído pela MBigucci no Bairro Demarchi, em São Bernardo do Campo.

As condições de financiamento do Banco do Brasil são as mesmas estabelecidas pelo Governo Federal em programa habitacional e, até então, somente praticadas pela Caixa Econômica Federal. A taxa de juros pode variar de 5%, a 8,16% ao ano, mais a Taxa Referencial, de acordo a renda familiar (com teto até 4.900,00). O prazo para pagamento é de até 30 anos. Além disso, o Banco informou que vai operar exclusivamente com imóveis novos para o público com renda entre três e dez salários mínimos.

A assinatura dos primeiros contratos individuais do BB com clientes da MBigucci ocorreu dia 7 de julho, em Agência da Av. Paulista, em São Paulo. A cerimônia foi realizada com as presenças do vice-presidente de Negócios de Varejo do BB, Paulo Rogério Cafarelli, do presidente da construtora, Milton Bigucci, além de clientes, diretores e autoridades das duas instituições.

Para a diretora administrativa da MBigucci, Roberta Bigucci, houve grande empenho de ambos os lados para tornar a parceria possível. “O Villa Borghese foi o primeiro, mas já estamos trabalhando para que outros empreendimentos também integrem esta grande parceria, que impulsionará novos contratos, beneficiando ainda mais a população”, destacou Roberta.

O BB atuará com recursos do FGTS para crédito imobiliário em todo o território nacional, disponibilizando também financiamento a empresas para produção dos imóveis. A instituição financeira identificou cerca de 2.600 empresas construtoras na sua base de clientes (pessoa jurídica) com potencial para a obtenção do financiamento para a produção de novas moradias.

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